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sábado, 29 de outubro de 2022

Olhos Sangrentos de Halloween (bombons amêndoa e leite condensado )


O Halloween já está a bater à porta. Uns convidam-no a entrar, enquanto outros lhe fecham a porta na cara! Há quem adore e quem  abomine, mas ninguém lhe é indiferente. 


Inspirei-me nesta festividade cheia de fantasia e terror,  juntei-lhe o Licor-red-velvet da Chocolivor, para preparar um docinho bem pecaminoso como a época pede. É muito simples, fácil de fazer e delicioso. Difícil mesmo é só pecar uma vez! 


Olhos Sangrentos de Halloween (bombons de amêndoa e leite condensado)

Ingredientes:
1 lata de leite condensado (325g);
100g de farinha de amêndoa;
20g de óleo de coco;
M&M q.b.
corante alimentar vermelho. 


Execução:

Misturar a farinha de amêndoa com o leite condensado e o óleo de cocô. Levar ao lume em temperatura média, durante cerca de 12 minutos, mexendo sempre. 
Verter para uma taça e deixar arrefecer. 
Tender pequenas esferas (colocar um pouco de óleo de coco nas mãos para facilitar), inserir um M&M em cada esfera.
Usando um palito desenhar linhas simulando casos sanguíneos nas esferas. 
Cobrir o fundo de uma taça de vidro com Licor Red Velvet e dispor os bombons. 

Nota: caso queira servir a crianças pode substituir o licor por gelatina de morango. 




 Espero que gostem destes bombons horrorosos de tão deliciosos e se divirtam muito. 


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Compota de Maça

Ai, Outono da minha alma, inspiras a paz, inspiras a calma! Trazes contigo a nostalgia da idade serena, do tempo que passou e tantas memórias boas juntou!
Outono dos meus encantos e são eles tantos, tantos, que por mais que o desminta,  que negue o que sinto a verdade é que te quero muito. Tu és beleza pura que se revela como poema escrito na paleta do pintor, que com as tuas cores tatua a natureza de sol pôr.


Olho para ti Outono com sentimentos dúbios. Aborrece-me imenso a tua chegada que mandas o verão embora de empurrão. Apertas os dias de tal maneira que encolhem envergonhados de não poderem resistir à tua força. Ficam  pequenos, coitados, e as noites tão, tão grandes que ainda há pouco acabaram já ai estão de novo trazendo de  mão dada a geada! Deixas as manhãs frias, obrigas a fechar os pés dentro de sapatos e botas, como prisioneiros enclausurados e fazes as camadas de roupa começarem a crescer, lembrando as cebolas que ao descascar demoram o seu coração a mostrar. Não, eu não gosto de ti!


Ou então será que gosto?
Despertas  sensações incríveis, posso ver as cores do pôr do sol estampadas nas folhas das árvores, sentir o cheiro fresco da terra molhada, guardar entre as mãos o calor de uma chávena de chá fumegante, olhar com deleite o fogo a crepitar na lareira, deliciar-me sorvendo lentamente a polpa doce e macia do belo dióspiro e sucumbir ao desejo de encerrar pedacinhos coloridos e perfumados de ti dentro de frascos, nas prateleiras bem alinhados, tal soldadinhos fardados!
Outono afinal eu gosto tanto de ti! 


Raramente como um doce ou compota, imaginar a enorme quantidade de açúcar que estou a ingerir numa simples colherada rouba-me uma parte do prazer. Os doces são sempre... demasiado doces!
Porém abro uma ou outra exceção para alguns da minha eleição! Um deles, dos meus preferidos, é o de maça. Gosto de encontrar pedaços de fruta inteiros no doce ou será que lhe devo chamar compota? A definição é confusa! Costumo chamar doce aos que se trituram e compota aos que mantêm a fruta com alguns pedaços. Seja como for, queria que a maça não se desfizesse completamente e só depois de algumas tentativas consegui. 
Utilizei o descascador da Borner, desperdiçando o mínimo possível da polpa das maças. Gosto muito deste pequeno utilitário que executa várias funções, além de descascar, rala, faz cortes em V e muito mais!


Ingredientes:

2 kg de maças (Bravo e Royal Gala);
800 g de açúcar;
2 paus de canela;
2 tiras de casca de limão;
sumo de 1 limão:
1 colher de sopa de água-ardente velha (opcional).


Execução:

Descasque e descaroce  as maças, corte-as em gomos.
Coloque-as numa panela e junte o açúcar, o pau de canela, a água-ardente velha (opcional), o sumo e casca de limão. Deixe macerar um pouco até formar alguma calda.
Leve ao lume, assim que levantar fervura baixe a temperatura para o mínimo.
Ferve sempre a baixa temperatura até atingir o ponto desejado.
Procure não mexa a compota, sacuda um pouco a panela regularmente. Se lhe parecer que está a pegar deslize a colher pela lateral da panela e depois empurre-a até ao centro. Quanto menos mexer a compota mais inteira se vai manter a fruta.
Esterilize os frascos e seque-os bem.
Coloque a compota ainda quente dentro dos frascos e arrolhe bem.


Uma compota que é uma tentação! Se a Eva ainda andasse por cá iria oferecer a maça desta forma ao seu Adão!
Não faço grandes quantidades, como tenho que comprar a fruta prefiro fazer à medida da vontade e assim evitar que se acabe por estragar. Por esta razão, porque se vai comer rapidamente posso cortar bastante na quantidade de açúcar.


Vamos lá provar este docinho?

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Pavlova de Mirtilos

Ela estava ali, ao lado dele. Ele estava com ela, mas não a via!
Hoje, para ele, ela seria quase invisível. Podia segurar-lhe na mão, podia sorrir-lhe, podia até aperta-la junto ao peito e mesmo assim sabia que os seus olhos estavam presos noutro lugar. Porem não lhe importava, seria algo passageiro, hoje podia ficar preso na outra à vontade, podia deseja-la, encher os olhos dela, ficar pertinho e sentir-lhe o doce aroma. Hoje podia imaginar o seu beijo quente, prende-la pela cintura e  inundar os sentidos imaginando-a sua. A final não era todos os dias que se podia disfrutar de alguém com tanta beleza...
Tinha que reconhecer que ela era deslumbrante, mas sabia que ficaria por pouco tempo, era assim a Pavlova completamente inebriante!


Ela é a favorita cá em casa, a mesa pode estar cheia de doces iguarias mas se ela estiver presente ofusca todos as restantes! É sempre a mais desejada e por isso a primeira a acabar! Esteve, por muito pouco tempo, na mesa de Natal.


Os mirtilos  foram (mais uma vez) uma gentil oferta da Bioprodutores. Mesmo estando congelados mantiveram o seu delicioso sabor.
Segui a receita do Célio do "Sweetgula" na execução do merengue.


Pavlova de Mirtilos

Ingredientes:


Merengue


6 claras de ovo;

220 g de açucar;
1 colher de café de essencia de baunilha;
2 colheres de chá de vinagre de cidra;
1 colher de sobremesa de amido de milho.

Doce de Mirtilo

300 g de mirtilos (usei congelados);
150 g de açucar;
1 colher de sobremesa de sumo de limão.

Creme

200 ml de natas;

200 ml de iogurte grego;
açúcar;
sumo de limão.

250 g de mirtilos para finalizar.




Execução:

Merengue

Começar por desenhar um circulo sobre uma folha de papel vegetal com cerca de 20 cm de diâmetro.
Colocar a folha num tabuleiro com a parte desenhada virada para baixo.
Bater as claras até formarem picos suaves. Sem parar de bater, aos poucos, adicionar o açucar, até que fiquem bem firmes.
Seguidamente juntar a baunilha e o vinagre, bater novamente para misturar bem.
Envolver delicadamente o amido de milho.
Verter o merengue sobre o tabuleiro forrado, na zona com o circulo desenhado.
Dar-lhe a forma desejada com a ajuda de uma espátula, ou mesmo com as costas de uma colher.
Pressionar o centro de modo a formar uma concavidade.
Aquecer o forno a 150º C. Colocar o merengue no forno a baixar a temperatura para 140º C. Voltar a reduzir a temperatura 15 minutos depois para 120º C, deiare cozinhar durante 1.30 h.
Arrefecer completamente dentro do forno, com a porta ligeiramente entreaberta.

Doce de Mirtilos

Levar ao lume todos os ingredientes até levantarem fervura. Manter em lume brando mexendo uma vez por outra, até que os mirtilos se desfaçam. Deixar arrefecer.

Creme de Nata e Iogurte

Bater as natas até espessarem, juntar o açúcar e o sumo de limão. Voltar a bater para se misturarem bem.
Adicionar o iogurte e bater novamente em velocidade lenta.

Montagem

Descolar o merengue do papel vegetal lentamente com a ajuda de uma espatula, ou faca. Rodar e cuidadosamente desliza-lo para um prato de servir.
Rechear com o doce, deixando escorrer algum pelas laterais.
Cobrir com o creme.
Finalizar dispondo os mirtilos.



Ao sair do forno estava perfeita!
Depois com o peso das 3 camadas de recheio foi estalando um pouco, mas nada de especial.
Levei-a ao frio e servi fresca, estava divina! bem crocante no exterior e cremosa por dentro, tal como deve ser.




Com ela encerro 2014 aqui no blogue.
Desejo que 2015 vos traga tudo de bom e muitos sonhos realizados!
Por falar nisso... hoje aqui o pequeno está de parabéns, faz 3 anos que nasceu!



segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Doce de Chuchu com Açafrão e Limão

O seu aspeto era pálido, como se estivesse há muito privado da companhia do sol! Tinha um semblante tristonho e mesmo sendo jovem parecia envelhecido, perdera o encanto! Na verdade o seu ar era pouco amistoso!
Então decidi que precisava de lhe mudar aquela cor,  como o faria?
Talvez o que precisasse  apenas de calor, uma pitada de alegria, um golinho de amor. 
Voltaria então a brilhar como um lindo raio de luz! Ficaria bem diferente, muito mais atraente, um verdadeiro chuchu!



A minha amiga Gina deu-me um cesto cheio de chuchus e pensei logo experimentar fazer doce, nunca tinha feito e nem sequer comido, estava curiosa!  Fui pensando no assunto, conversando com colegas e amigas sobre a forma de o fazer. Espreitei diveros blogues  e confesso que o aspeto do doce não me atraia, uma cor pálida, desmaiada, sem grande piada. Então ocorreu-me dar-lhe uma volta, porque não?
Juntar-lhe o sabor e a cor do limão! Lembrei-me então do açafrão, lindo na sua cor viva, que não altera o paladar e o enche de excelentes propriedades (sim a açafrão faz muito bem à saúde).
Adorei o resultado, parece um frasco cheio de fios de ovos!
Tem um sabor citrico e um belo perfume de canela.


Doce de Chuchu com Limão e Açafrão

Ingredientes:


1 kg de chuchus descascados;
750 g de açúcar*;
2 paus de canela (Suldouro);
sumo e raspa de 1 limão grande;
1 colher de chá de açafrão em pó (Suldouro).


*A quantidade de acuçar da receita destina-se a um doce que vai ser preservado à temperatura ambiente. Porém este doce pode ser realizado com menos açucar (450g), necessitando ser guardado no frigorifico ou, para uma conservação mais prolongada no tempo, deve ser congelado.


Execução:

Ralar o chuchu de forma a obter fios finos (como se fosse para salada).
Levar ao lume com o açucar, o sumo e raspa de limão e os paus de canela.
Juntar o açafrão.
Deixar o doce ferver lentamente, mexendo ocasionalmente, até atinguir o ponto.
Conservar em frascos herméticos.


Esta experiência deixou-me entusiasmada e com vontade de fazer novas variantes.... imagino tantas possibilidades!



Presta-se a fazer belas decorações, pode até ser usado no bolo rei em substituição dos ovos moles.


Gosto deste menino chuchu, gosto sim senhor!

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Tangerinas Cristalizadas

Quero-a jeitosinha,
Jeitosinha  e boa,
Boa e docinha,
Docinha e perfumada
Perfumada e pequenina 
Pequenina e bem gostosa
Gostosa ela, a tangerina!



Gosto de citrinos cristalizados mas, por aqui, revela-se difícil encontrar à venda, geralmente as embalagens trazem uma grande quantidade de abóbora colorida, com corantes, (a qual não aprecio mesmo nada), e apenas um pedacinho de casca de laranja, tangerina essa nem vê-la!
Então resolvi tentar fazer eu! Experimentei com umas pequenas e deliciosas tangerinas,  que me foram gentilmente oferecidas pela colega e amiga Inês. Saíram do seu quintal em estado puro, ou seja, são 100% biológicas.



Recorro sempre à pesquisa quando vou fazer algo pela 1.ª vez, a receita da Leonor Bastos pareceu-me muito simples e vindo dela o resultado seria seguramente bom.



Obedeci "escrupulosamente" às suas recomendações, ou seja escolhi as tangerinas mais pequeninas, de casca fininha e "sem sementes"... bem algumas sementes até tinham, mas isso não importou nada!



(Adaptado do blogue "Flagrante Delicia" de Leonor Bastos) 

Ingredientes:

500 g de tangerinas pequenas, de casca fina e sem caroços;
500 ml de água;
350 g de açúcar.



Execução: 


Lavar muito bem as tangerinas.
Ferve-las com água durante 20 minutos. 
Escorrer bem e com um palito perfurar a casca.
Levar ao lume a água com o açúcar, até levantar fervura. 
Juntar as tangerinas e deixar ferver, durante 2 horas, em lume brando, mantendo as tangerinas totalmente imersas.
Deixar arrefecer e guardar dentro da calda em frascos esterilizados.
Ou então, passar por abundante açúcar em pó e deixar secar, durante 24 horas, à temperatura ambiente, sobre uma grade.
Guardar num recipiente hermético.


Decidi preservar uma parte da tangerinas na sua calda, como o tempo está muito húmido por aqui, o açúcar em pó não consegue secar,  acabando por derreter! Não me importou nada, para o efeito que eu as quero não precisam do açúcar em pó.


Gostei muito do resultado, fiquei radiante, acabaram-se os problemas para arranjar as minhas frutas cristalizadas preferidas!
ou querer experimentar com outros citrinos... como ficarão as limas?
Já estou a imaginar as cerejas...

sábado, 1 de setembro de 2012

Geleia de Camarinhas

Deixo as memórias levantarem voo presas no bico de uma gaivota, sobrevoam as dunas, ou o que delas resta, já que muitas foram engolidas pelas águas furiosas do mar invernoso.
Ali estão elas, a sua visão trás-me à lembrança o riso dos meus filhos, as suas corridas dunas acima, rebolando na descida. Teimavam em apanhar, as bagas selvagens e come-las assim mesmo, cobertas com o pó que o vento levantou da areia e aquecidas pelo sol de verão!
Que bela visão as camarinhas, pequenas pérolas brancas, tão alvas que lembram bolinhas de granizo sobre os arbustos verde musgo, brilhando ao sol numa tarde de estio.
Dizem que são lágrimas da rainha Santa Isabel de Portugal, que chorando atravessou o pinhal.
Dão devem ser lágrimas, porque a sua visão enche de luz e alegria o coração.


Chamam-se  camarinhas ou camarinheiras,  apenas crescem nas dunas e nos pinhais junto à costa ocidental atlântica, é uma planta autoctone e quase exclusiva da Península Ibérica.



Ao caminhar entre os seus arbustos somos invadidos por um cheiro adocidado que lembra o mel.
O sabor é difícil de descrever são agridoces, bem refrescantes. A sua utilização na culinária está pouco explorada, mas a geleia de camarinha é   conhecida e uma verdadeira delicia.


As quantidades apresentadas foram as que usei, a regra será pesar o líquido já coado, resultante da cozedura dos frutos e adicionar 2/3 do seu peso em açúcar.


Ingredientes:


850 g de camarinhas;
380 g de açúcar;
agúa q.b.
casca de limão.



Execução:



Levar ao lume as camarinhas cobertas com água,  cozer em lume brando uns 30 minutos. 
As bagas brancas tornam-se translúcidas, depois ficam rosadas e por fim rebentam libertando polpa e as sementes escuras.
Passar por um passador de rede, ajudando com uma colher para retirar as sementes e aproveitar bem a polpa.
Pesar o liquido obtido e adicionar 2/3 do peso em açúcar e uma casaca de limão cortada bem fininha.
Levar novamente ao lume com o açúcar e deixar ferver em lume brando até obter um ponto estrada.
Guardar em frascos esterilizados.
Tal como todas as geleias, esta pode ser aromatizada de muitas formas diferentes: com casca de laranja, lima, tangerina,com sumo de limão, com gengibre, sálvia, anis, canela, noz moscada, pimenta, etc. Sempre misturadas no momento de adicionar o açúcar.

Se quiser usar com carne, misturar um pouco de vinagre balsâmico.





Enquanto cozem as camarinhas libertam um aroma que me lembra framboesas frescas e marmelos.



Existem cantigas e lendas associadas a estas pequenas bagas, encontrei AQUI algumas, bem como fotos antigas tiradas na Figueira da Foz, onde eram vendidas em cestos de verga e colocadas em cartuxos como se fossem tremoços.



Uma geleia tão bonita e saborosa, pedia um bom acompanhamento... um bolinho (scone) amarelinho e fofo, mas essa será a próxima receita.



São tão lindas as camarinhas!  


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Compota de Amoras Silvestres

Quando as vejo torno-me gananciosa! Quero-as todas para mim e não descanso enquanto não as tenho!
Sinto-me como uma exploradora de ouro, em busca do maior filão e quando encontro tem que ser todo meu!
Outras vezes sou como uma "pirata das Caraíbas" em busca de  pérolas negras, preciosas, um tesouro mágico, ali plantado à vista de todos e ao mesmo tempo apenas visível para mim!
As melhores, as mais bonitas são sempre inalcançaveis!  
Estico-me um pouco mais... e mais... agora sou bailarina e estou em pontas, um equilíbrio  instável e perigoso,...  apanhei-a, é minha! 


Este ano há imensas amoras por aqui! Grandes, negras, lindas e sempre a chamarem por mim! Passo pela " mina" todos os dias e é inevitável parar...


... respondo à chamada e para dar vazão a tantas amoras nada melhor que um docinho.


Ingredientes:
2 kg de amoras silvestres;
1+ 1/2 kg de açúcar;
sumo de 1 limão;
casca de limão.



Execução:
Lavar muito bem as amoras.
Colocar numa panela com o açúcar, o sumo e a casca do do limão, cortada bem fininha, sem a parte branca.
Deixar ferver em lume brando para evitar a formação de espuma.
Num pires verificar a consistência do doce, depois de frio deve fazer "estrada" ao passar o dedo.
Colocar em frascos, previamente esterilizados. Podem ser selados com papel vegetal embebido em água ardente.


Gosto de deixar as amoras inteiras, mas podem ser trituradas de forma a ficar com a consistência de doce. Acho que irei fazer também dessa forma e aromatizando com algo diferente, talvez lima (aceito sugestões).


A "saga" da amoras por aqui vai continuar, projetos novos estão em elaboração.